quarta-feira, 13 de junho de 2012

Introdução

Este é um blog feito com muito trabalho e dedicação , os alunos Levi , Sandra , Pedro , Humberto e Vithoria fizeram esse trabalho para a matéria de geografia no segundo bimestre , esse é um blog feito para as pessoas que queiram saber sobre a produção de energia na bacia amazônica ou até mesmo fazerem trabalhos escolares .


Obrigado > administradores do blog <

sábado, 9 de junho de 2012

Bacia Amazônica e suas principais Hidrelétricas


A bacia Amazônica tem grande potencial hidráulico, graças aos afluentes que percorrem as áreas mais elevadas e desniveladas, formando quedas-dágua, que podem ser usadas em usinas hidrelétricas. Entre as hidrelétricas construídas na bacia Amazônica, destacam-se: Samuel, no rio Jamari, em Rondônia; Balbina, no rio Uatumã, no Amazonas; Curuá-Una, no rio de mesmo nome, no Pará; e Coaracy Nunes, no rio Araguari, no Amapá. 

Hidrelétricas e suas críticas



                                       


A maior parte dos rios da Região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.


Contudo, a construção dessas usinas é alvo de severas críticas por parte de ecologistas do mundo inteiro. Sua implantação requer a devastação de enorme quantidade de árvores, provocando a extinção de grande variedade de mamíferos, aves, peixes e insetos, muitos dos quais desconhecidos pelos cientistas, além de interferir na vida de grupos indígenas, com a usina de Kararaó, por exemplo.


A Usina Hidrelétrica de Balbina, no Amazonas, em particular, recebeu muitas críticas. Apesar de haver inundado uma área enorme para funcionamento, produz pouca energia, pois os rios que formam o seu lago têm fraca vazão e correm em terreno de pequena declividade. Além disso, a produção de gás natural de Urucu (Município de Coari) poderia substituir Balbina no suprimento de energia para a região de Manaus, após a conclusão do gasoduto que será construído até aí.


De qualquer modo, a energia abundante constitui o primeiro passo para a industrialização e oferece boas perspectivas à região.